segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Post sem foto, sem idéia, sem nada de útil

Aviso logo de cara que esse post não foi planejado, pensado nem nada, só decidi vir aqui e escrever, ver o que dá.

Você está numa sala, há nove portas em sua frente à sua escolha, e oito pessoas, te olhando com cara de assustadas. Você não sabe como foi parar lá, nem porque, nem quando, e só de olhar para os rostos assustados das outras oito pessoas, você percebe que elas não sabem muito mais do que você. Você não consegue parar de pensar em "escolha com sabedoria", apesar de não fazer idéia do porquê daquele pensamento, meio como se ele tivesse sido imposto em sua cabeça por outra pessoa, meio que uma tatuagem dentro do seu cérebro. Você deduz que é preciso escolher uma pessoa e uma porta para sair daquele lugar -- mas o que aconteceria aos outros? Você sabe que precisa escolher com sabedoria, então começa a ver pessoa por pessoa, assustado por assustado. O primeiro, da direita, é um jovem que pratica parkour, extremamente ágil. Porque você sabia dessa informação: não sabe. A menina ao lado dele não era muito velha, deveria ter uns 14 anos, e era a melhor aluna da sala, quase que uma prodígio. Em seguida, vinha um velho rico, desses que resolvia tudo só mostrando a carteira. Aí tinha um cara que parecia ser lutador, era muito forte e muito grande. Ao seu lado, uma jovenzinha que você não sabia nada sobre, por mais que se esforçava. Só sabia que a cara de assustada dela lhe comovia mais do que qualquer um, e que você sentia que precisava ajudar ela, mesmo não tendo certeza se era ela a melhor escolha. Depois tinha uma menina que não era exatamente boa na escola, mas era viciada em quebra-cabeças e charadas, e do seu lado, uma garota bem baixinha, capaz de se enfiar em qualquer buraco na parede. E, por fim, um cara extremamente alto, capaz de enxergar a distâncias maiores e de alcançar lugares que poucos alcançam, apesar de ter uma cara de bobo. Você é um cara, e precisa fazer a melhor escolha, considerando que não sabe o que virá atrás da porta que você escolher. Qual seria sua escolha?

Enfim, tô com 999 (Nine Hours, Nine People, Nine Doors) na cabeça, porque comecei a jogar recentemente, então é por isso que escolhi nove portas e nove pessoas. Eu já pensei qual seria a melhor escolha, e acho que faz sentido, mas isso é o que eu penso, então fica por mim. Aliás, se você tiver um Nintendo DS (ou um emulador de ds que preste), gostar de jogos de escape, entender inglês e não se importar do jogo ser muito assustados e sinixtro, recomendo o jogo, apesar de não ter terminado o jogo ainda. Ele tem 6 finais, um final bom e 5 finais ruins, que dependem das suas escolhas durante o jogo. Ahn..
BOM, FINALIZANDO! Escrever sem idéia alguma não é uma boa idéia, e eu não quero fl00dar a página de ninguém.

See ya! o/

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

dois mil e onze

Saudações caros terráqueos e me desculpem pela minha ausência maior do que eu pensava ser.
Sem mais delongas, eu vou logo ao que interessa.O ano de 2010 foi o melhor ano de toda a minha longa e próspera até então vida sem graça. Digamos que foi em 2010 que eu descobri do que eu realmente gosto (porque gostar de algo só porque passa na Disney não é exatamente gostar de alguma coisa). Em sumo, o que eu quero dizer é que foi em 2010 que eu descobri quem eu realmente acho que sou. E isso soou mais clichê do que eu pensava. Vejamos, foi em 2010 que eu descobri do que eu gosto de fazer, de que genêro de música eu gosto de ouvir, foi só em 2010 que me tornei amiga dos livros, foi em 2010 que eu descobri que minha cor favorita é laranja, e todas essas coisas que pelo menos eu julgo serem importantes para se encontrar.
Agora, mudando quase totalmente de assunto.
A minha passagem de ano foi mais feliz do que eu pensava que poderia ter sido. Quero dizer, uma tia me fez classificar os melhores itens, acho que podemos dizer assim, de 2010 (a melhor comida, o melhor doce, o momento mais feliz, o que foi mais árduo enfrentar esse ano, qual foi a conquista, etc...) Esquecendo que a maioria dos itens eu deixei em branco, foi bem produtivo. Ficamos cantando músicas toscas infantis e uma música mais tosca ainda (ou quase) que inventamos na hora. Sim sim, minha passagem de ano foi quase toda baseada em músicas toscas e retrospectivas bobas. Mas acho que foi a chave de ouro de 2010. O único ponto baixo, foi que eu deixei a minha meia laranja cair no mar. Fica como oferenda para Poseidon.
2010 foi um ano em que acontecimentos legais ocorreram, e um ano que eu enterrei um lote e tanto de besteiras. Então, com o lote e tanto de besteiras já enterrado, esse ano tem quase tudo para ser épico, ou tão bom quanto foi 2010. Ou simplesmente normal e monótono e recheado de tédio. Primeira opção, por favor. Épico, tão bom quanto 2010, normal, monótono recheado de tédio e afins ou nada disso vão ter aventuras e desaventuras em 2011, palavra de marciana.
Enfim, 2011 me cheira bem.

Até uma aventura épica ou um acontecimento relevante das nossas vidas de marciana, e bom 2011 épico para vocês, terráqueos que merecem muito por terem muita paciência estarem lendo nosso blog.